quarta-feira, 7 de março de 2012

OPINIÕES ANTAGÔNICAS QUE VEM SENDO QUESTIONADA POR DÉCADAS, VEM SENDO NEUTRALIZADA POR PESQUISAS E ESTUDOS PROSPECTIVOS CLAROS E POR REAVISTAS DE RENOME COMO AS EFETUADAS PELA REVISTA SCIENCE DE MAIO 2004.




Endocrinologia neuroendocrinologia: as controvérsias sobre a terapia de reposição hormonal no climatério, menopausa, pós-menopausa devido ao uso de estrógeno colocar dúvidas sobre se este hormônio poderia causar câncer de mama, mas já se sabe que isto não é verdade. A recente descoberta de que, por si só a terapia com estrogênio pode realmente reduzir a incidência de câncer de mama tem criado certo grau de confusão na grande mídia. Por exemplo, em seus comentários sobre o estudo, a colunista Gail Collins do New York Times pediu que os médicos fizessem uma reflexão. No entanto, um editorial publicado online em 10 de abril na Cancer Prevention Research sugere que estes resultados não são desconcertantes, nem contraditórios, mas são coerentes com a biologia subjacente do estrógeno e câncer de mama, se devidamente observados. Especificamente, mesmo que pareça paradoxal, porque o estrogênio é reconhecido por estimular o crescimento do câncer de mama, segundo observações laboratoriais efetuadas sobre o mecanismo de apoptose (morte celular) induzido por estrogênio sob circunstâncias ambientais corretas. Ou seja, a apoptose pode ser induzida por estrógeno exógeno (de fora do organismo, quando houve um período de privação do estrogênio natural a longo prazo. Isto ocorre em mulheres que ficam um longo período com privação de estrogênio natural no período que antecede a menopausa e passam a fazer uso de estrogênio. Foi efetuado um acompanhamento por cerca de 10 anos e 6 meses de mulheres na pós-menopausa com histerectomia prévia, e o desenvolvimento de câncer de mama foi reduzido entre as mulheres que receberam terapia com estrogênio isoladamente, em comparação com o grupo placebo (substância inócua), mesmo após a cessação do tratamento. O estudo, que foi publicado em 06 de abril na JAMA , que tirou seus dados da Women's Health Initiative (WHI) da reposição isolada de estrogênio. ( JAMA ;. 2011 305:1305-1314, 1354-1355). A confusão se deve a descobertas anteriores da Women's Health Initiative, quando do estudo combinado de estrogênio e progestina que foi interrompido em julho de 2002 devido a um risco aumentado de câncer de mama e derrame. Dois anos mais tarde, o estudo de utilização de estrogênio isoladamente foi interrompido. Women's Health Initiative interrompeu precocemente o estudo sobre utilização isolada de estrogênio após uma média de 7 anos e 1 mês de acompanhamento devido a um aumento do risco e poucas probabilidades das perspectivas dos benefícios do estudo. No entanto, observou-se que os dados pós-intervenção para as mulheres que haviam usado estrogênio por uma média de 5 anos e 9 meses não foram associados com um risco aumentado ou diminuído de doença cardíaca, trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral, fratura de quadril, ou câncer colo-retal, ou mortalidade total. As evidências de diminuição do risco de câncer de mama persistiram. Women's Health Initiative - A utilização isolada do estrogênio demonstrou uma diminuição de aparecimento de câncer de mama durante o tratamento, e por até cinco anos após o tratamento.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A recente descoberta de que, por si só a terapia com estrogênio pode realmente reduzir a incidência de câncer de mama tem criado certo grau de confusão na grande mídia...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/



2. A Cancer Prevention Research sugere que estes resultados não são desconcertantes, nem contraditórios, mas são coerentes com a biologia subjacente do estrógeno e câncer de mama, se devidamente observados...
http://deficienciahormonal.blogspot.com



3. Observou-se que os dados pós-intervenção para as mulheres que haviam usado estrogênio por uma média de 5 anos e 9 meses não foram associados com um risco aumentado ou diminuído de doença cardíaca, trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral, fratura de quadril, ou câncer colo-retal, ou mortalidade total...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



 Referência Bibliográficas:

V. Craig Jordan, PhD, DSc, FMedSci diretor científico e vice-presidente da oncologia do Lombardi Comprehensive Cancer Center da Georgetown University, Washington, DC. De Andrea Z. LaCroix, PhD, da Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington.; Andrea Z. LaCroix, PhD, da Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington. Medscape Medical News > Oncologia - 22 de abril de 2011Prof.Dr João Santos Caio Jr – Van Der Häägen – Brazil, Dra Henriqueta Verlangieri Caio – Van Der Häägen – Brazil, São Paulo – Brasil, 


Contatos:
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