quarta-feira, 7 de março de 2012

BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH), ATRAVÉS DOS HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS SOBRE A FUNÇÃO VASCULAR, ESTE FATO PROMOVE UMA MELHOR ELASTICIDADE DO ENDOTÉLIO VASCULAR.




Fazendo desta flexibilidade um fator de maior dificuldade no comprometimento em pessoas que poderiam apresentar dislipidemia, ou seja colesterol total, ldl – colesterol, hdl colesterol, e o feito dominó que ocorre no organismo em relação aos outros hormônios, uma vez que todos eles diminuem sua produção e o organismo sofre com a deficiência de todos os hormônios. não existe só menopausa!!! endocrinologia – neuroendocrinologia. A doença cardiovascular (DCV) é mais comum em homens e mulheres na pós-menopausa do que em mulheres na pré-menopausa, apesar de a mulher apresenta em média 15 a25 % de gordura do que o homem em toda sua vida; sugerindo benefícios vasculares da terapia de reposição dos hormônios sexuais femininos. Os dados têm demonstrado efeitos benéficos do estrogênio sobre os vasos sanguíneos incluindo a estimulação do endotélio que produz fatores que mediam o seu relaxamento. No entanto, as evidências não se traduziram em muitos benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) em mulheres na pós-menopausa, e vários ensaios clínicos demonstraram eventos cardiovasculares adversos com terapia de reposição hormonal (TRH). A falta de benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) pode estar relacionada com o hormônio usado, o receptor vascular de estrogênio, a idade da mulher e a condição cardiovascular pré-existente. Os estrogênios injetáveis evitam o metabolismo hepático de primeira passagem, associado com o estrogênio via oral. Na pós-menopausa diminui e polimorfismo genético em doenças vasculares, e os receptores vasculares de estrogênio e o mecanismos de sinalização dos pós-receptores também podem modificar os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH). Alguns receptores estimulam o crescimento de células endoteliais, mas inibem a proliferação do músculo liso vascular do endotélio. Além disso, os receptores vasculares de estrogênio não acionam apenas o relaxamento do endotélio, mas inibem também a contração do endotélio. A terapia de reposição hormonal (TRH) também poderia ser mais efetiva no período da peri-menopausa do que na pós-menopausa, quando as mulheres já têm mais idade e pode impedir o desenvolvimento ou o agravamento de uma doença cardiovascular (DCV) pré-existente. Finalmente, a progesterona pode modificar os efeitos vasculares do estrogênio, e moduladores de estrogênio/testosterona podem fornecer alternativas de combinações para terapia de reposição hormonal (TRH). Assim, o tipo de hormônio, a dose, a via de administração e a duração/horário da terapia de reposição hormonal (TRH) devem ser personalizadas de acordo com a idade, a condição cardiovascular pré-existente da mulher, e desta forma fazer com que a mulher usuária da terapia de reposição hormonal (TRH) se beneficie dos efeitos vasculares dos hormônios sexuais na pós-menopausa.

AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A doença cardiovascular (DCV) é mais comum em homens e mulheres na pós-menopausa do que em mulheres na pré-menopausa, sugerindo benefícios vasculares da terapia de reposição dos hormônios sexuais femininos?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



2. Os receptores vasculares de estrogênio não acionam apenas o relaxamento do endotélio, mas inibem também a contração do endotélio?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



3. O tipo de hormônio, a dose, a via de administração e a duração/horário da terapia de reposição hormonal (TRH) devem ser personalizadas?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
Ross RL, RM Serock, RA Khalil. Divisão de Cirurgia Vascular Brigham e Women's Hospital e da Harvard Medical School, Boston, Massachusetts 02115. Curr Cardiol Rev. Nov 2008; 4 (4) :309-22.



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