quarta-feira, 7 de março de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA – MENOPAUSA PRECOCE OU PERIMENOPAUSA: ASSOCIAÇÃO ENTRE HISTERECTOMIA E MENOPAUSA PRECOCE OU PERIMENOPAUSA.



A histerectomia é um dos mais comuns procedimentos cirúrgicos realizados, tanto que 1/3 das mulheres relatam terem sido histerectomizadas aos 60 anos. Embora tenha os respectivos riscos que estão associados a qualquer procedimento cirúrgico importante, sua frequência fez com que pareça ser um procedimento muito bom tanto para o médico quanto para a paciente. Na verdade, a histerectomia tem sido associada a uma série de bons resultados. Em um grupo de mulheres submetidas à histerectomia por condições benignas, a histerectomia não apenas melhora os sintomas pélvicos, mas também da auto-avaliação da saúde mental, da saúde em geral e das atividades das pacientes neste 1 ano após o procedimento. Também se observou que em cerca de 13% das mulheres histerectomizadas, foram relatados fogachos durante este período de 1 ano. Com estes dados, houve a preocupação de que a histerectomia pode levar à menopausa precoce ou perimenopausa. A histerectomia pode ser acompanhada de ooforectomia (retirada de ovário) unilateral, bilateral, ou sem ooforectomia. Mulheres que realizaram histerectomia desenvolveram menopausa cerca de quase quatro anos mais cedo do que as que não foram submetidos a histerectomia, portanto a histerectomia leva à menopausa precoce ou perimenopausa, levando as mulheres histerectomizadas a apresentarem os sintomas da menopausa mais precocemente, comprometendo sua qualidade de vida, interferindo em suas atividades. Deve-se levar em conta também, que muitas mulheres são submetidas à histerectomia por apresentarem um sangramento uterino disfuncional, um sintoma que pode ser um prenuncio da menopausa. A menopausa precoce ou perimenopausa, não traz antecipadamente somente os sintomas da menopausa, mas também compromete sua saúde. No início da menopausa aumenta o risco de osteoporose, nas mulheres na pós-menopausa ficou claro que a cada ano de atraso do início da menopausa houve um risco reduzido de cerca de 2% para a mortalidade cardiovascular. Muitas mulheres que apresentam indicações benignas para possíveis histerectomia, incluindo o sangramento uterino disfuncional ou dor pélvica crônica, são encaminhadas à sala de cirurgia, sem se avaliar de forma correta a função ovariana futura, muitas delas também podem ter poucas indicações para a cirurgia. Os médicos devem considerar todos os riscos, incluindo uma menopausa precoce, que estão associadas à cirurgia e a validade destes riscos com os possíveis benefícios da histerectomia para cada paciente. Quando a paciente e o médico entender entenderem melhor o que poderá ocorrer, então uma decisão consciente sobre a cirurgia poderá ser feita em conjunto.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como saber mais:
1. A histerectomia pode levar à menopausa precoce ou perimenopausa... http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com

2. Antes de se fazer uma histerectomia, tanto médico quanto paciente devem fazer uma avaliação de suas conseqüências e benefícios...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com

3. A menopausa piora a qualidade de vida da mulher...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Charles P. Vega, FAAFP, MD
Farquhar CM, L Sadler, SA Harvey, AW Stewart
BJOG



Contatos:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com



Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/



Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
https://twitter.com/crescerei2


Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

OPINIÕES ANTAGÔNICAS QUE VEM SENDO QUESTIONADA POR DÉCADAS, VEM SENDO NEUTRALIZADA POR PESQUISAS E ESTUDOS PROSPECTIVOS CLAROS E POR REAVISTAS DE RENOME COMO AS EFETUADAS PELA REVISTA SCIENCE DE MAIO 2004.




Endocrinologia neuroendocrinologia: as controvérsias sobre a terapia de reposição hormonal no climatério, menopausa, pós-menopausa devido ao uso de estrógeno colocar dúvidas sobre se este hormônio poderia causar câncer de mama, mas já se sabe que isto não é verdade. A recente descoberta de que, por si só a terapia com estrogênio pode realmente reduzir a incidência de câncer de mama tem criado certo grau de confusão na grande mídia. Por exemplo, em seus comentários sobre o estudo, a colunista Gail Collins do New York Times pediu que os médicos fizessem uma reflexão. No entanto, um editorial publicado online em 10 de abril na Cancer Prevention Research sugere que estes resultados não são desconcertantes, nem contraditórios, mas são coerentes com a biologia subjacente do estrógeno e câncer de mama, se devidamente observados. Especificamente, mesmo que pareça paradoxal, porque o estrogênio é reconhecido por estimular o crescimento do câncer de mama, segundo observações laboratoriais efetuadas sobre o mecanismo de apoptose (morte celular) induzido por estrogênio sob circunstâncias ambientais corretas. Ou seja, a apoptose pode ser induzida por estrógeno exógeno (de fora do organismo, quando houve um período de privação do estrogênio natural a longo prazo. Isto ocorre em mulheres que ficam um longo período com privação de estrogênio natural no período que antecede a menopausa e passam a fazer uso de estrogênio. Foi efetuado um acompanhamento por cerca de 10 anos e 6 meses de mulheres na pós-menopausa com histerectomia prévia, e o desenvolvimento de câncer de mama foi reduzido entre as mulheres que receberam terapia com estrogênio isoladamente, em comparação com o grupo placebo (substância inócua), mesmo após a cessação do tratamento. O estudo, que foi publicado em 06 de abril na JAMA , que tirou seus dados da Women's Health Initiative (WHI) da reposição isolada de estrogênio. ( JAMA ;. 2011 305:1305-1314, 1354-1355). A confusão se deve a descobertas anteriores da Women's Health Initiative, quando do estudo combinado de estrogênio e progestina que foi interrompido em julho de 2002 devido a um risco aumentado de câncer de mama e derrame. Dois anos mais tarde, o estudo de utilização de estrogênio isoladamente foi interrompido. Women's Health Initiative interrompeu precocemente o estudo sobre utilização isolada de estrogênio após uma média de 7 anos e 1 mês de acompanhamento devido a um aumento do risco e poucas probabilidades das perspectivas dos benefícios do estudo. No entanto, observou-se que os dados pós-intervenção para as mulheres que haviam usado estrogênio por uma média de 5 anos e 9 meses não foram associados com um risco aumentado ou diminuído de doença cardíaca, trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral, fratura de quadril, ou câncer colo-retal, ou mortalidade total. As evidências de diminuição do risco de câncer de mama persistiram. Women's Health Initiative - A utilização isolada do estrogênio demonstrou uma diminuição de aparecimento de câncer de mama durante o tratamento, e por até cinco anos após o tratamento.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A recente descoberta de que, por si só a terapia com estrogênio pode realmente reduzir a incidência de câncer de mama tem criado certo grau de confusão na grande mídia...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com/



2. A Cancer Prevention Research sugere que estes resultados não são desconcertantes, nem contraditórios, mas são coerentes com a biologia subjacente do estrógeno e câncer de mama, se devidamente observados...
http://deficienciahormonal.blogspot.com



3. Observou-se que os dados pós-intervenção para as mulheres que haviam usado estrogênio por uma média de 5 anos e 9 meses não foram associados com um risco aumentado ou diminuído de doença cardíaca, trombose venosa profunda, acidente vascular cerebral, fratura de quadril, ou câncer colo-retal, ou mortalidade total...
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com


AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



 Referência Bibliográficas:

V. Craig Jordan, PhD, DSc, FMedSci diretor científico e vice-presidente da oncologia do Lombardi Comprehensive Cancer Center da Georgetown University, Washington, DC. De Andrea Z. LaCroix, PhD, da Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington.; Andrea Z. LaCroix, PhD, da Fred Hutchinson Cancer Research Center em Seattle, Washington. Medscape Medical News > Oncologia - 22 de abril de 2011Prof.Dr João Santos Caio Jr – Van Der Häägen – Brazil, Dra Henriqueta Verlangieri Caio – Van Der Häägen – Brazil, São Paulo – Brasil, 


Contatos:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com


Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/



Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
https://twitter.com/crescerei2



Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH), ATRAVÉS DOS HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS SOBRE A FUNÇÃO VASCULAR, ESTE FATO PROMOVE UMA MELHOR ELASTICIDADE DO ENDOTÉLIO VASCULAR.




Fazendo desta flexibilidade um fator de maior dificuldade no comprometimento em pessoas que poderiam apresentar dislipidemia, ou seja colesterol total, ldl – colesterol, hdl colesterol, e o feito dominó que ocorre no organismo em relação aos outros hormônios, uma vez que todos eles diminuem sua produção e o organismo sofre com a deficiência de todos os hormônios. não existe só menopausa!!! endocrinologia – neuroendocrinologia. A doença cardiovascular (DCV) é mais comum em homens e mulheres na pós-menopausa do que em mulheres na pré-menopausa, apesar de a mulher apresenta em média 15 a25 % de gordura do que o homem em toda sua vida; sugerindo benefícios vasculares da terapia de reposição dos hormônios sexuais femininos. Os dados têm demonstrado efeitos benéficos do estrogênio sobre os vasos sanguíneos incluindo a estimulação do endotélio que produz fatores que mediam o seu relaxamento. No entanto, as evidências não se traduziram em muitos benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) em mulheres na pós-menopausa, e vários ensaios clínicos demonstraram eventos cardiovasculares adversos com terapia de reposição hormonal (TRH). A falta de benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) pode estar relacionada com o hormônio usado, o receptor vascular de estrogênio, a idade da mulher e a condição cardiovascular pré-existente. Os estrogênios injetáveis evitam o metabolismo hepático de primeira passagem, associado com o estrogênio via oral. Na pós-menopausa diminui e polimorfismo genético em doenças vasculares, e os receptores vasculares de estrogênio e o mecanismos de sinalização dos pós-receptores também podem modificar os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH). Alguns receptores estimulam o crescimento de células endoteliais, mas inibem a proliferação do músculo liso vascular do endotélio. Além disso, os receptores vasculares de estrogênio não acionam apenas o relaxamento do endotélio, mas inibem também a contração do endotélio. A terapia de reposição hormonal (TRH) também poderia ser mais efetiva no período da peri-menopausa do que na pós-menopausa, quando as mulheres já têm mais idade e pode impedir o desenvolvimento ou o agravamento de uma doença cardiovascular (DCV) pré-existente. Finalmente, a progesterona pode modificar os efeitos vasculares do estrogênio, e moduladores de estrogênio/testosterona podem fornecer alternativas de combinações para terapia de reposição hormonal (TRH). Assim, o tipo de hormônio, a dose, a via de administração e a duração/horário da terapia de reposição hormonal (TRH) devem ser personalizadas de acordo com a idade, a condição cardiovascular pré-existente da mulher, e desta forma fazer com que a mulher usuária da terapia de reposição hormonal (TRH) se beneficie dos efeitos vasculares dos hormônios sexuais na pós-menopausa.

AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. A doença cardiovascular (DCV) é mais comum em homens e mulheres na pós-menopausa do que em mulheres na pré-menopausa, sugerindo benefícios vasculares da terapia de reposição dos hormônios sexuais femininos?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



2. Os receptores vasculares de estrogênio não acionam apenas o relaxamento do endotélio, mas inibem também a contração do endotélio?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



3. O tipo de hormônio, a dose, a via de administração e a duração/horário da terapia de reposição hormonal (TRH) devem ser personalizadas?
http://dracaio.site.med.br/index.asp?PageName=DOR-20NO-20ATO-20SEXUAL



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
Ross RL, RM Serock, RA Khalil. Divisão de Cirurgia Vascular Brigham e Women's Hospital e da Harvard Medical School, Boston, Massachusetts 02115. Curr Cardiol Rev. Nov 2008; 4 (4) :309-22.



Contatos:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com

terça-feira, 6 de março de 2012

DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (DGH): A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EM ADULTOS (DGH)

PARA UMA INTERVENÇÃO COM REPOSIÇÃO DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO O MAIS BREVE POSSÍVEL. ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA .

Deficiência de hormônio de crescimento gH em adultos , pode evitar uma grande quantidade de doenças que muitas vezes pode levá – lo ao óbito. Devido a série de problemas que cercam a deficiência de hormônio de crescimento (DGH), tais como, a sua caracterização por uma combinação de anormalidades antropométricas (medidas do corpo), clínicas, bioquímicas e metabólicas, que podem ser causadas, diretamente, pela secreção deficiente de hormônio de crescimento (GH) e, indiretamente, pela redução na geração de hormônios e fatores de crescimento GH dependentes, é importante o seu diagnóstico precoce para que sejam corrigidas pela adequada reposição com GH DNA - recombinante (HGH).
·        diagnóstico precoce da DGH e o início imediato do tratamento com HGH em doses adequadas são essenciais para que a criança possa alcançar seu potencial genético de estatura; Mesmo crianças com DGH que iniciam o tratamento com baixa estatura importante, com uma diferença de estatura menor que 3 cm da estatura normal para a idade cronológica, com o tratamento adequado, obtêm estatura na fase adulta dentro da normalidade , o diferencial podendo ser cerca de – 0.7 cm +/- 1,3 cm, o que corresponde à estatura na fase adulta de 171,6 +/- 8,2 cm para homens e 158,5 +/-7,1 cm para mulheres; ganho do diferencial para menor da estatura quando inicia o tratamento, até chegar à fase adulta, só é possível com o tratamento da reposição do hormônio de crescimento (HGH DNA – recombinante); Para uma efetiva avaliação do tratamento com reposição do hormônio de crescimento (HGH). Avaliações clínicas rotineiras, com intervalos de 3 a 6 meses, são recomendadas para determinar a resposta ao tratamento com HGH, avaliação e ajuste da dosagem; Além dos dados antropométricos (medidas do corpo), deve-se avaliar, a cada seis meses, os valores de IGF-I, IGFBP-3, função tireoidiana e homeostase da glicose; Se houver sinais de puberdade e a previsão da estatura final for ruim, a fim de aumentar o período de tratamento com HGH para ganho da estatura final, deve-se tratar com substâncias inibidoras da produção dos hormônios sexual Entretanto, tal abordagem, além dos efeitos ainda não avaliados sobre as relações psicossociais da criança, acarreta significante diminuição na densidade mineral óssea, mas o próprio hormônio de crescimento também é utilizado para melhorar a densidade mineral óssea.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como saber mais:
1. Com o diagnóstico precoce da deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e a introdução de um tratamento precoce com reposição de HGH é mais fácil atingir uma estatura mais próxima do normal na fase adulta... http://controladocrescimento.blogspot.com


2. Para se fazer um bom acompanhamento do tratamento da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) deve-se fazer avaliações clínico-laboratoriais-instrumentais (RX idade óssea) a cada 3 e 6 meses...
http://querocrescer2.blogspot.com



3. Se houver sinais de puberdade durante o tratamento da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) tratados com HGH, pode-se entrar com o recurso de usar substâncias que inibam a produção de hormônios sexuais, para melhorar a estatura final...
http://crescermais2.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas: GH Research Society, Saggese G, Ranke MB, Saenger P, Rosenfeld RG, Tanaka T, Chaussain JL, et al. Ranke MB, Lindberg A, Chatelain P, Wilton P, Cutfield W, Albertsson-Wikland K, et al. Carel JC, Ecosse E, Nicolino M, Tauber M, Leger J, Cabrol S, et al. Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia


Contatos:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com



Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/



Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
https://twitter.com/crescerei2

Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: BENEFÍCIOS DA TERAPIA DE REPOSIÇÃO HORMONAL (TRH), ATRAVÉS DOS HORMÔNIOS SEXUAIS FEMININOS SOBRE A FUNÇÃO VASCULAR E O FEITO DOMINÓ QUE OCORRE NO ORGANISMO EM RELAÇÃO AOS OUTROS HORMÔNIOS,

UMA VEZ QUE TODOS ELES DIMINUEM SUA PRODUÇÃO E O ORGANISMO SOFRE COM A DEFICIÊNCIA DE TODOS OS HORMÔNIOS. NÃO EXISTE SÓ MENOPAUSA!!!


A doença cardiovascular (DCV) é mais comum em homens e mulheres na pós-menopausa do que em mulheres na pré-menopausa, sugerindo benefícios vasculares da terapia de reposição dos hormônios sexuais femininos. Os dados têm demonstrado efeitos benéficos do estrogênio sobre os vasos sanguíneos incluindo a estimulação do endotélio que produz fatores que mediam o seu relaxamento. No entanto, as evidências não se traduziram em muitos benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) em mulheres na pós-menopausa, e vários ensaios clínicos demonstraram eventos cardiovasculares adversos com terapia de reposição hormonal (TRH). A falta de benefícios vasculares da terapia de reposição hormonal (TRH) pode estar relacionada com o hormônio usado, o receptor vascular de estrogênio, a idade da mulher e a condição cardiovascular pré-existente. Os estrogênios injetáveis evitam o metabolismo hepático de primeira passagem, associado com o estrogênio via oralNa pós-menopausa diminui e polimorfismo genético em doenças vasculares, e os receptores vasculares de estrogênio e o mecanismos de sinalização dos pós-receptores também podem modificar os efeitos da terapia de reposição hormonal (TRH). Alguns receptores estimulam o crescimento de células endoteliais, mas inibem a proliferação do músculo liso vascular do endotélio. Além disso, os receptores vasculares de estrogênio não acionam apenas o relaxamento do endotélio, mas inibem também a contração do endotélio. A terapia de reposição hormonal (TRH) também poderia ser mais efetiva no período da peri-menopausa do que na pós-menopausa, quando as mulheres já têm mais idade e pode impedir o desenvolvimento ou o agravamento de uma doença cardiovascular (DCV) pré-existente. Finalmente, a progesterona pode modificar os efeitos vasculares do estrogênio, e moduladores de estrogênio/testosterona podem fornecer alternativas de combinações para terapia de reposição hormonal (TRH). Assim, o tipo de hormônio, a dose, a via de administração e a duração/horário da terapia de reposição hormonal (TRH) devem ser personalizadas de acordo com a idade, a condição cardiovascular pré-existente da mulher, e desta forma fazer com que a mulher usuária da terapia de reposição hormonal (TRH) se beneficie dos efeitos vasculares dos hormônios sexuais na pós-menopausa.

AUTORES PROSPECTIVOS

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930

Como saber mais:
1. Mulheres na pós-menopausa, com tolerância diminuída à glicose e diabetes mellitus tipo 2, têm maior risco de desenvolverem doença cardiovascular...
http://metabolicasindrome.blogspot.com


2. O aumento da adiposidade visceral poderia explicar um maior risco de desenvolver doença cardiovascular, nas mulheres pós-menopáusicas com intolerância à glicose e/ou diabetes mellitus tipo 2...
http://metabolicasindrome.blogspot.com



3. A adiposidade visceral é um fator complicador para desenvolver alteração de triglicérides e colesterol, hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2 ...
http://gorduravisceral.blogspot.com



AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.



Referências Bibliográficas:
Simone Lemieux, Alexandra Bédard, Marie-Eve Piché, John Stanley, Weisnagel, Louise Corneau, Jean Bergeron - Clinical Endocrinology - Feb. 2011.


Contatos:
Fones: 55 (11) 5572-4848 - (11) 2371-3337 ou 9.8197-4706
Rua Estela, 515 - Bloco D - 12º andar - Conj 121/122
Paraíso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com


Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/